Friday, November 23, 2007

Ele (dis)pensa e eu também.

Existem mulheres que são uma beleza, mas quando abrem a boca, hum, que tristeza.
Não é o seu hálito que apodrece o ar, o problema é o que elas falam que não dá pra aguentar. Nada na cabeça, personalidade fraca, tem a feminilidade e a sensualidade de uma vaca. Produzidas com roupinhas da estação, que viram no anúncio da televisão.
Milhões de pessoas transitam pelas ruas, mas conhecemos facilmente esse tipo de peruas.
Bundinha empinada pra mostrar que é bonita e a cabeça parafinada pra ficar igual paquita.
Elas estão em toda parte desse Rio de Janeiro e às vezes me interrogo se elas estão no mundo inteiro.
À procura de carro, à procura de dinheiro, o lugar dessas cadelas era mesmo num puteiro. Quando só se preocupam em chamar a atenção, não pelas ideias, mas pelo burrão,
não pensam em nada, só querem badalar, está na moda tirar onda, beber e fumar.
Cadelinhas de boate ou ratinhas de praia, apenas os otários aturam a sua laia e enquanto o playboy te dá dinheiro e atenção, eu só saio com você se for pra ser o Ricardão.
Não eu não sou machista, exigente talvez, mas eu quero mulheres inteligentes, não vocês!
Vocês são o mais puro retrato da falsidade, desculpa amor mas eu prefiro mulher de verdade... Ai! Voce é medíocre e ainda sim orgulhosa, loira burra, e mole, não está com nada e está prosa.
O seu jeito forçado de falar é deprimente, já entendi seu problema, você está muito carente.
Mas eu só vou te usar, você não é nada pra mim. (...) Pra que dar atenção a quem não sabe conversar, pra falar sobre o tempo ou sobre como estava o mar.
Não, eu prefiro dormir, sai daqui, Ham! Eu já fui bem claro, mas vou repetir, e pra você me entender, vou ser até mais direto: Loira burra, você não passa de mulher objeto.
Capas da moda, vocês são todas iguais, cabelos, sorrisos e gestos artificiais,i déias banais, e como dizem os racionais: Mulheres vulgares, uma noite e nada mais.
Loira burra, você é vulgar sim, seus valores são deturpados, você é leviana. Ham! Pensa que está com tudo, mas se engana sua frágil cabecinha de porcelana.
A sua filosofia é ser bonita e gostosa, fora disso é uma sebosa, tapada e preconceituosa.
Seus lindos peitos não merecem respeito, marionetes alienadas, vocês não tem jeito.
Eu não sou agressivo, contundente talvez, o Pensador dá valor às mulheres, mas não vocês, vocês são o mais puro retrato da falsidade, desculpe amor mas eu prefiro mulher de verdade.
E, não se esqueça que o problema não está no cabelo, está na cabeça. Nem todas são sócias da farmácia.
Tem muita Loira burra de cabelo preto e castanho por ai. E, Loira burra morena, ruiva, preta, loira burra careca. Tem a Loira burra natural também, cada Loira burra é de um jeito,mas todas são iguais. Você está me entendendo. Preste atenção:Eu gosto é de mulher!
Será que o Sr. Gabriel teve que pensar muito para escrever isto? Não creio...

Sunday, November 11, 2007

Geração fantástica

Nascidos antes de 1986. De acordo com os reguladores e burocratas de hoje, todos nós que nascemos nos anos 60, 70 e princípios de 80, não devíamos ter sobrevivido até hoje, porque as nossas caminhas de bebé eram pintadas com cores bonitas, em tinta à base de chumbo que nós muitas vezes lambíamos e mordíamos. Não tínhamos frascos de medicamentos com tampas "à prova de crianças", ou fechos nos armários e podíamos brincar com as panelas. Quando andávamos de bicicleta, não usávamos capacetes. Quando éramos pequenos viajávamos em carros sem cintos e airbags, viajar à frente era um bónus. Bebíamos água da mangueira do jardim e não da garrafa e sabia bem. Comíamos batatas fritas, pão com manteiga e bebíamos gasosa com açúcar, mas nunca engordávamos porque estávamos sempre a brincar lá fora. Partilhávamos garrafas e copos com os amigos e nunca morremos disso. Passávamos horas a fazer carrinhos de rolamentos e depois andávamos a grande velocidade pelo monte abaixo, para só depois nos lembrarmos que esquecemos de montar uns travões. Depois de acabarmos num silvado aprendíamos. Saíamos de casa de manhã e brincávamos o dia todo, desde que estivéssemos em casa antes de escurecer. Estávamos incontactáveis e ninguém se importava com isso. Não tínhamos PlayStation, X Box. Nada de 40 canais de televisão, filmes de vídeo, home cinema, telemóveis, computadores, DVD, Chat na Internet. Tínhamos amigos - se os quiséssemos encontrar íamos á rua. Jogávamos ao elástico e à barra e a bola até doía! Caíamos das árvores, cortávamo-nos, e até partíamos ossos, mas sempre sem processos em tribunal. Havia lutas com punhos mas sem sermos processados. Batíamos ás portas de vizinhos e fugíamos e tínhamos mesmo medo de sermos apanhados. Íamos a pé para casa dos amigos. Acreditem ou não íamos a pé para a escola; Não esperávamos que a mamã ou o papá nos levassem. Criávamos jogos com paus e bolas. Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos safarem. Eles estavam do lado da lei. Esta geração produziu os melhores inventores e desenrascados de sempre. Os últimos 50 anos têm sido uma explosão de inovação e ideias novas. Tínhamos liberdade, fracasso, sucesso e responsabilidade e aprendemos a lidar com tudo. És um deles? Parabéns!
"Autor desconhecido"